Alô Alô Fantasmas...
Já perceberão que as coisas estão quentes nesse blog, todos decidiram escrever sobre a verdade nua e crua que nos ronda (e poucos querem ver)
Hoje, deixo meu papel de escrever sobre a abstração das coisas, pra também falar dessa realidade que cada vez mais se torna uma selva revestida de polidez e educação.
Segundo o dicionário Michaelis a palavra ética significa: “1 Parte da Filosofia que estuda os valores morais e os princípios ideais da conduta humana. É ciência normativa que serve de base à filosofia prática. 2 Conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício de uma profissão; deontologia.”.Agora pergunta a vocês, caros fantasmas, o que é ser ético?O que é exerce - lá no cotidiano?
Ser ético tem relação com uma palavra: Ilusão. Nós, pequenos grandes seres humanos, somos sedentos por confianças, queremos confiança e damos confiança. Quando ouvimos um discurso demagogo ético ficamos encantados e damos, cegos por um desejo libertador, a confiança a uma pessoa que nem conhecemos totalmente para saber se merece tal ato, passamos a adorá-la e a citá-la nas nossas rodas de amigos, uma verdadeira adoração platônica.
A confiança esta ligada a ilusão, queremos acretidar a todo o momento que a aquela pessoa não tem erros, a maior ilusão é quando acreditamos, sinceramente, que a postura que o individuo tem no seu profissional é a mesma nas escolhas feitas no dia a dia, no seu pessoal. A ilusão é desmanchada quando descobrimos que a tal pessoa nada mais é que um mero peão nesse jogo de xadrez, aonde só os poderosos podem jogar.
Com a minha pouca experiência nesse jogo (na verdade não sei jogar, talvez também seja mais um peão manipulado) eu digo que não podemos ter a ignorância de pensar que estamos fora desse jogo ou que outras pessoas estão fora.È impossível estar fora de um jogo de xadrez, talvez só você não saiba que esta dentro.
Pessoas mentem, usam de uma ética ideológica, para nos prenderem em um mundo ilusório, aonde achamos que tudo caminha bem.Confiança não é nada para pessoas, que fazem de outras meros peões, seus exércitos particulares para aumentar seu ego ferroz.
Como disse, não sei jogar, mas em determinada hora terei que me submeter a regras que não acho justo, a usar de uma ética na qual não acredito e a usar da confiança de pessoas menores que eu. Eu vou me vender para o jogo, por mais otimista que seja eu sei que ser da resistência é não ter opinião ou não querer enxergar a realidade e entre se fazer de morta ou cega, é preferível jogar e esperar que eu ganhe muito com a minha ética demagoga.
Gostaria de encerar com uma frase de uma amiga (irmã) “Fui todos e hoje não sou ninguém”...
Da próxima vez mais calma... LC
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